Não contava com tão curta passagem, ficou o vazio imenso que ela nos deixou… a Nádia era lutadora, determinada, amiga… mas é a vida, esta longa estrada com curvas imprevisíveis e derrapagens inesperadas. Resta a angústia e a tristeza do coração dilacerado. A partir desse momento comecei a encarar a morte como algo terrível, como um amargo “game over”, do qual resta um travo de que alguma coisa ficou inacabada.
Comecei a interrogar-me! Como é que é possível ter acontecido uma tragédia destas? Como é que uma pessoa fantástica como a Nádia nos pôde ter deixado assim…de uma forma tão trágica. Não queria acreditar nesta notícia tão triste. Fiquei sem saber o que fazer nem o que pensar, porque num instante tudo deixou de fazer sentido.
Aprendi que para ser grande é poder fazer sempre coisas pequenas, que ser grande é não desistir quando as coisas ficam difíceis, que ser grande é ter humor para enfrentar os desafios, que ser grande é simplificar as coisas complicadas, que ser grande é ser pequeno no tamanho e grande na vontade…foste Grande Nádia, MUITO GRANDE.
Um beijo muito grande! Descansa em paz!
12 meses de SAUDADE….
* Texto e Imagem Enviados por: Carina Brandão - Arouca
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